HC Ambiental

Não corra os riscos de ficar sem MTR

Obrigatório, o documento é fundamental na gestão de resíduos a fim de proteger não só os negócios
como o meio ambiente

No post de hoje, você vai entender o que é e para que serve um dos instrumentos mais importantes
de gestão e fiscalização ambiental relacionados ao gerenciamento de resíduos. Conhecido pela sigla
MTR, o Manifesto de Transporte de Resíduos está presente em duas frentes fundamentais: ao
garantir que as empresas atuem em conformidade com a legislação evitando que tenham prejuízos
financeiros e à reputação. Sem falar na proteção à natureza, uma vez que o Brasil é um dos maiores
geradores de lixo do mundo.

A princípio, o termo parece complexo, porém, estamos aqui justamente para desmistificar qualquer
dúvida relacionada ao assunto. Afinal, trata-se de uma obrigatoriedade capaz de proteger os
negócios e, por consequência, o meio ambiente. Isso porque ao emitir o MTR atesta-se um
compromisso com a sustentabilidade perante toda sociedade. Sendo assim, a postura ética e
transparente nesse sentido não só garante uma vantagem competitiva, como também contribui com
a preservação dos recursos naturais.

O que é MTR

O MTR nada mais é que um simples documento criado para registrar todo o processo de transporte
de resíduos. Em outras palavras, nele estará contido desde a origem do material – coletado em
fábricas, indústrias e comércios em geral -, até o destino final. Dessa forma, o Sistema Nacional de
Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR) consegue acompanhar toda a
movimentação e assegurar tanto a responsabilidade do agente gerador quanto a segurança do
descarte ambientalmente correto.

O MTR foi a maneira encontrada para monitorar o transporte dos resíduos, levando em conta os
riscos que o manejo incorreto traz à saúde pública. Publicada pelo Ministério do Meio Ambiente em
29 de junho de 2020, a portaria nº 280 está condicionada ao Plano de Gerenciamento dos Resíduos
Sólidos. Vale lembrar que a obrigação de emitir o MTR é de responsabilidade de quem gera. Mas,
devem se cadastrar no Sistema Sinir MTR todos os envolvidos.

Por que o MTR é essencial?

Agora que você já sabe o que é MTR, confira três dos principais motivos que o tornam tão essencial.

1. Conformidade legal

O MTR é obrigatório por lei. Sem ele, sua empresa torna-se alvo de fiscalizações e, caso seja
constatada alguma irregularidade, acarretará em multas pesadas. Em casos mais graves, inclusive, a
paralisação das atividades.

2. Transparência e controle

Com o MTR, os gestores assumem o controle total sobre a destinação dos resíduos. Na prática, isso
significa ser informado a respeito de possíveis desvios de rota ou descartes irregulares, ações que se
não forem sanadas, tendem a manchar a imagem institucional – por vezes, permanentemente.

3. Responsabilidade ambiental

Mais do que o mero discurso, emitir o MTR demonstra que a responsabilidade ambiental é
efetivamente verdadeira. Atualmente, essa é uma das estratégias mais eficazes para fortalecer o
relacionamento com clientes, parceiros e demais partes interessadas.

Riscos de não ter o MTR

Como falamos anteriormente, deixar de emitir o MTR é sinônimo de assumir riscos. Entre eles, os
listados abaixo:

Multas e penalidades: a ausência do MTR resulta em severas sanções, comprometendo o
caixa e as operações;
Danos à reputação: as falhas na gestão de resíduos são vistas com maus olhos pelo mercado
e consumidores. Assim, a falta do MTR acaba sendo interpretada como descaso ecológico;
Interrupção das atividades: em situações extremas, o não cumprimento da exigência pode
levar à suspensão de licenças, impedindo a empresa de operar.

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Gestão de resíduos: 5 erros comuns e como evitá-los

Conheça os principais equívocos capazes de comprometer o caixa e a reputação das empresas no
quesito responsabilidade socioambiental

A fim de evitar os erros mais comuns na gestão de resíduos, a profissionalização da conduta vem
sendo tratada como prioridade pela maioria das empresas. Além de engajadas com as pautas
referentes aos desafios ambientais, um tema absolutamente urgente em nossa sociedade, o objetivo
é atuar dentro da lei. Sem falar que ao adotar o conjunto de boas práticas, os ganhos podem ser
sentidos em praticamente toda a estrutura organizacional, das operações à receita. Em outras
palavras, trata-se de uma forma eficaz de economizar tempo e recursos, evitando problemas tanto
hoje como no futuro.

Em contrapartida, o tema ainda provoca uma série de dúvidas que resultam em falhas no processo –
considerado vital ao meio ambiente e à saúde pública. Para que este não seja o seu caso, a HC
Ambiental dedica-se a dar todo o suporte necessário, a começar pela geração de conteúdo relevante
capaz de conduzir o empresariado pelo caminho do desenvolvimento econômico sustentável. Afinal,
sem isso, dificilmente um negócio – independentemente do setor – irá conseguir se manter
competitivo por muito tempo.

Pensando nisso, confira a seguir como implementar uma gestão de resíduos baseada na prevenção.

5 erros mais comuns na gestão de resíduos e como evitá-los

Como diria o ditado, prevenir é melhor do que remediar. Antes de a coleta, armazenamento,
tratamento, transporte e destino final adequado dos resíduos se tornar um entrave ao crescimento,
existem diversas alternativas. Aliás, é justamente delas que falaremos agora. Portanto, vejamos
quais são os cinco erros mais comuns na gestão de resíduos e descubra como a HC Ambiental pode
se tornar uma parceria para que, ao seu lado, todos sejam evitados.

1. Falta de planejamento

Erro: diante da ausência de um planejamento estruturado, muitas empresas – sobretudo, as de
pequeno e médio porte – acabam sofrendo com o desperdício de recursos. Por consequência, são
surpreendidas com altos custos que podem comprometer o caixa.

Como evitar: por meio da criação de planos personalizados para garantir que o gerenciamento
ocorra com eficiência e conformidade legal dentro do contexto de cada atividade. Esse olhar
direcionado, focado nas particularidades, é indispensável para a sustentabilidade empresarial.

2. Falta de conhecimento legal

Erro: o desconhecimento das normas e regulamentações ambientais geram multas pesadas e danos
à reputação da empresa.

Como evitar: nem sempre sobra tempo para lidar com a quantidade de burocracia exigida no Brasil.
Justamente por esse motivo é que a profissionalização da gestão de resíduos é o ponto-chave que
garante estar em dia com todas as exigências previstas na legislação. Inclusive, na HC Ambiental o
assunto é tratado por uma equipe altamente especializada, sempre informada a respeito das
principais atualizações em se tratando desse tipo de documentação.

3. Descarte incorreto de resíduos perigosos

Erro: ao negligenciar o descarte de resíduos perigosos, como produtos químicos, assume-se o risco
de contaminar a natureza e provocar sérios danos à saúde humana.

Como evitar: buscar soluções seguras e devidamente certificadas, a exemplo das que são oferecidas
pela HC.

4. Falta de monitoramento

Erro: a ausência de políticas claras relacionadas ao monitoramento e avaliação da gestão de resíduos
compromete a melhoria contínua, fundamental para a realização de ajustes sempre que forem
necessários. Por consequência, os problemas tendem a se acumular levando à ineficiência
operacional.

Como evitar: a realização de relatórios regulares feitos por profissionais devidamente capacitados é
uma forma de garantir que a gestão de resíduos se mantenha otimizada e eficiente.

5. Deixar de investir em prevenção

Erro: a falta de educação dos funcionários sobre as boas práticas de gestão de resíduos leva a
hábitos inadequados responsáveis pela maioria dos acidentes nesta área.

Como evitar: a parceria com empresas especializadas, que utilizam tecnologias inovadoras que
fazem a diferença, revela-se a melhor das estratégias. Na HC, os clientes têm acesso a treinamentos
que os capacitam a lidar com as principais demandas da gestão de resíduos.

Ficou com alguma dúvida? Clique aqui e entre em contato para poupar tempo e dinheiro!
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Gestão de resíduos nas empresas: estratégia para lucrar

Independentemente do porte e setor, negócios que profissionalizam a coleta, transporte, tratamento
e destinação dos recursos líquidos que sobram saem ganhando em receita e atestam compromisso
socioambiental

Em pleno 2024, a gestão de resíduos líquidos ainda é um grande desafio na sua empresa? Saiba que
a falta de um plano estruturado pode custar muito caro aos negócios, sobretudo, para quem produz
em alta demanda. Além de aumentar os custos operacionais, o desperdício de recursos torna-se
praticamente inevitável, comprometendo o caixa e o desenvolvimento empresarial. Ou seja, os
impactos ocorrem em frentes absolutamente vitais.

Isso sem falar que ao não adotar o conjunto de boas práticas no dia a dia – incluindo as etapas de
coleta, transporte, tratamento e destinação – corre-se o risco de sujar a reputação, uma vez que
disso depende a preservação do meio ambiente e a proteção da saúde pública. Por fim, ao agir dessa
forma está se descumprindo a lei, o que pode levar a multas e sanções. Em casos mais graves, até
mesmo a interdição e a paralisação enquanto as devidas providências não forem tomadas.

Percebeu a importância de contar com uma gestão de resíduos eficiente? Para te ajudar a dar o
primeiro passo ou profissionalizar o processo internamente, nós da HC Ambiental temos uma série
de informações de suma importância. Independentemente do porte e setor, as empresas engajadas
não apenas saem ganhando em receita, como atestam seu compromisso socioambiental.

Confira a seguir como se tornar uma empresa ambientalmente correta.

O que são resíduos líquidos

Antes de mais nada, vamos entender o que são resíduos líquidos. Como o próprio nome já diz, trata-
se de substâncias que escorrem, fluem e escoam após serem despejadas. Também chamados de
efluentes, resultam de atividades industriais, redes pluviais e esgotos.

Diariamente, o processo produtivo de vários setores econômicos utiliza insumos nesse estado, eles
vão desde água até óleos, ácidos e metais pesados. Em muitas fábricas, utiliza-se componentes
químicos altamente tóxicos e perigosos, o que aumenta ainda mais a necessidade de evitar
vazamentos e acidentes – questões priorizadas na gestão de resíduos.

Gestão de resíduos líquidos é lei

Vale lembrar que o descarte incorreto de resíduos líquidos é uma prática ilícita prevista no artigo 54
da Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Quem descumprir estará sujeito a punições que variam de
multas à paralisação temporária ou definitiva da empresa em questão, caso seja considerada
culpada e condenada.

Além de estar sujeita à autuação de órgãos ambientais, as organizações que deixam de cumprir a
agenda ESG – sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e
Governança) – perdem certificações relevantes que, a médio e longo prazo, pode vir a comprometer
a imagem perante os consumidores e a opinião pública de modo geral.

Razões para investir em gestão de resíduos

Agora que você já sabe a importância de um plano estruturado de gestão de resíduos para
empresas, visualize logo abaixo as principais vantagens de contar com uma solução individualizada –
isto é, de acordo com as suas necessidades.

● Reduzir custos operacionais em até 30%;
● Diminuir desperdícios;
● Garantir conformidade legal;
● Aumentar a eficiência no manuseio e descarte de resíduos;
● Otimizar operações;
● Criar estratégias sob medida;
● Gerar alto impacto econômico e sustentável;
● Minimizar riscos;
● Estar sempre de acordo com a legislação vigente;
● Melhorar os resultados em toda a estrutura organizacional.

Aqui na HC, nosso time de especialistas está sempre pronto para prestar a melhor e mais eficaz
consultoria a seus clientes. Não por acaso, os planos de gestão de resíduos líquidos que possuímos já
transformaram as operações e garantiram economia à inúmeras empresas. Faça como elas e
também invista em um futuro sustentável e eficiente!

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